sexta-feira, 30 de setembro de 2016

Presidente da República veta lei do sigilo bancário

Presidente da República












O Presidente da República devolveu, esta sexta-feira, sem promulgação, o decreto-lei que propõe o levantamento do sigilo bancário, considerando que é de uma "inoportunidade política".
Marcelo Rebelo de Sousa, numa nota publicada no site oficial da Presidência da República, apresenta várias objeções ao decreto-lei do Governo.
"A decisão quanto a este decreto baseia-se, antes do mais, na sua patente inoportunidade política", afirma o Presidente da República (PR).

Fisco vai ter 75 dias para responder aos contribuintes

Documento prevê alteração do prazo para dar resposta “aos pedidos urgentes de informações vinculativas da AT”. Até aqui era de um ano.











ocumento-base do Orçamento do Estado para 2017 prevê uma aposta na simplificação dos serviços tributários. Uma das medidas pensadas pelo governo é reduzir para 75 dias o prazo máximo de resposta aos pedidos urgentes de informações vinculativas da Autoridade Tributária (AT).
De acordo com a proposta de Grandes Opções do Plano (GOP), vai passar a ser “tacitamente aceite o enquadramento jurídico-tributário proposto pelo contribuinte quando o pedido não seja respondido naquele prazo”.
Ao i, Paulo Ralha, presidente do Sindicato dos Trabalhadores dos Impostos (STI), explica que se trata de uma medida positiva, embora se traduza numa ação que altera completamente o enquadramento atual. “Agora, esse prazo é de um ano, e até aqui permanecia o entender da administração, e não do contribuinte. Há aqui uma clara inversão, mas que eu julgo ser positiva”, começa por dizer, acrescentando que “vai provocar mais pressão sobre a administração para que seja tomada uma decisão”.
Além disso, o presidente do STI explica que “as situações mais relevantes já estão previstas”.
Em termos concretos, falamos de dúvidas sobre o enquadramento jurídico-tributário ou, por exemplo, taxas a aplicar, do ponto de vista fiscal. “Estamos aqui a falar de situações mesmo muito específicas. O pinhão, por exemplo, pode ter múltiplas utilizações e pode ser questionado que taxa é que deve ser aplicada. É deste tipo de situações que estamos a falar.”
Uma outra medida que está prevista na proposta de Grandes Opções do Plano é a “dispensa gradual da necessidade de entrega da declaração de IRS para os contribuintes que apenas aufiram rendimentos de trabalho dependente (categoria A) e para os aposentados e reformados (categoria H), sendo o imposto a pagar ou a receber calculado com base na informação já disponível na AT, sem prejuízo da possibilidade de reclamação por parte dos sujeitos passivos”.
Chama-se “IRS Automático” e já tinha sido apresentado pelo governo. Na altura estimava-se que deveriam ser abrangidos mais de 3,5 milhões de contribuintes. E a verdade é que este passo vem aproximar o regime português do que já é praticado por outras administrações fiscais.
Ainda que a novidade tenha levantado várias dúvidas, quando foi apresentada em maio, Paulo Ralha considera que se trata de uma medida importante e que deverá ter um impacto positivo. “A medida já vem do ano passado. No fundo, a ideia é que o contribuinte só tenha de dar o ok. Vai ser bom porque liberta muitos recursos do atendimento”, explica.
Apesar de, este ano, a entrega de IRS ter ficado marcada pelos vários problemas que foram surgindo em todas as fases do processo, o presidente do STI garante que o sistema já está “a ser testado” para garantir que as falhas “não voltam a acontecer”.
Fonte:http://sol.sapo.pt/

quinta-feira, 29 de setembro de 2016

Sócrates hipotecou finanças públicas até 2035

«Sócrates hipotecou finanças públicas até 2035» diz Paulo Morais

O Estado assumiu os riscos e aos privados permitiram-se todos os ganhos. Sócrates hipotecou as finanças públicas até 2035.
cos e aos privados permitiram-se todos os ganhos. Sócrates hipotecou as finanças públicas até 2035.
José Sócrates foi, de entre os maus governantes que temos experimentado, dos que mais danos causaram ao país. A sua governação fica marcada por casos de corrupção e pela promiscuidade entre interesses privados e gestão pública.
O facto de hoje Sócrates ser perseguido pela Justiça não surpreende. O que admira é que os seus cúmplices ainda não tenham sido incomodados.
Foi Sócrates quem levou o país à bancarrota, não por má gestão ou pela crise internacional, mas porque celebrou negócios ruinosos para o Estado.
Foi no seu consulado que se contratou a maioria das parcerias público-privadas (PPP). Neste modelo de negócio, o Governo garantiu aos seus concessionários rentabilidades milionárias a troco de risco… zero! O Estado assumiu todos os riscos e aos privados permitiram-se todos os ganhos. Com as PPP, Sócrates hipotecou as finanças públicas até 2035.
Foi ainda da sua responsabilidade a estatização do BPN, banco que integrava o grupo SLN (Sociedade Lusa de Negócios). Este grupo gravitava na órbita do PSD de Dias Loureiro e Oliveira e Costa, mas foi nacionalizado por Governo do PS, que propôs a sua estatização, assumindo prejuízos de cerca de sete mil milhões. Nesta operação, os accionistas da SLN mantiveram intacto até hoje o seu património milionário.
Ao longo desses anos, Sócrates beneficiou despudoradamente alguns grupos económicos. Saído do Governo, e sem quaisquer rendimentos pessoais, o ex-primeiro-ministro ostentava uma vida de opulência, vivendo na zona chique de Paris, deslocando-se em carros de luxo.Quem lhe garantia os recursos económicos eram empresários ligados ao grupo Lena. Grupo que, no tempo dos Governos de Sócrates, tinha deixado de ser um grupo empresarial de média dimensão, para ascender à condição de maior fornecedor do Estado. 
A Justiça decidiu – e bem! – investigar estas trocas de favores. Sócrates será, em breve, acusado e julgado. Seja qual for o veredicto, e independentemente da forma como passar à história (como vilão ou como vítima), para mim Sócrates será sempre culpado pelo enorme dano que causou a Portugal.
Paulo Morais (CM2015)
Professor universitário

Afinal o novo iPhone 7 também está a explodir

O mundo da tecnologia tem estado a ser abalado por problemas recorrentes de equipamentos que explodem. A Samsung tem sido a mais visada nestes casos com o Note7 e agora até as suas máquinas de lavar.
Mas a sua maior concorrente, a Apple, parece ter agora em mãos um problema similar! Há já pelo menos um caso reportado de uma explosão que aconteceu com o novo iPhone 7.
iPhone 7 ecplodir






Apesar deste ser aparente apenas um caso isolado, a imagem do iPhone 7 que explodiu chegou ao Redditpela mão do utilizador kroopthesnoop e mostram como o equipamento ficou mal tratado.
Esta é uma situação anormal e será investigada pela Apple, para determinar a origem desta explosão. Ao contrário dos restantes casos conhecidos, este iPhone 7 explodiu não durante a utilização ou o carregamento, mas sim dentro da caixa de origem.
Como se pode ver pela imagem, o ecrã foi separado do corpo do iPhone com a explosão e a própria caixa, internamente, ficou danificada.
 iPhone 7 também está a explodir










Há já quem esteja a estabelecer um paralelo entre este caso e os que afectaram os equipamentos da Samsung. Ambos os equipamentos usam baterias fabricadas pela mesma empresa, a chinesa ATL.
A Apple já está notificada sobre esta situação e, inclusive, iniciou um processo para determinar a causa do incidente. A empresa, como é normal, decidiu não comentar o assunto.

10 comportamentos que estão a destruir o teu carro

Fiabilidade, um dos itens mais valorizados no momento da aquisição e um dos que é mais menosprezado durante a vida do automóvel. 10 comportamentos que deves evitar a todo custo em nome da fiabilidade.


Ao contrário do que muitas pessoas possam pensar, a fiabilidade de um automóvel não está apenas dependente da qualidade de construção e do material empregue em determinados componentes. O tipo de utilização e o cuidado que os condutores colocam na condução também contribuem significativamente para a longevidade do automóvel. É por isso que há automóveis com 10 anos que parecem novos e outros, com menos quilómetros e menos anos, que parecem vítimas de bullying.


Há uma série de avarias, problemas e gastos desnecessários que podem ser evitados, bastando para isso um cuidado maior por parte dos proprietários. Comportamentos que a curto prazo parecem inofensivos mas que no longo prazo apresentam uma fatura bastante onerosa, seja na altura da reparação ou até mesmo na venda. Tendo isto em consideração, reunimos uma lista de 10 comportamentos que podem ajudar-te a prolongar a vida do teu automóvel e a evitar dissabores na hora de encarar uma oficina.
  1. Não puxar pelo motor – Na maioria dos motores, a faixa ideal de funcionamento situa-se entre as 1.750 rpm e as 3.000 rpm (nos motores a gasolina estende-se um pouco mais). Circular abaixo deste regime provoca um stress desnecessário no motor, uma vez que é mais difícil para a mecânica vencer os pontos mortos e a inércia mecânica. Conduzir em regimes baixos promove ainda a acumulação de resíduos nos componentes internos do motor.
  2.  Não esperar que o motor aqueça – É outro dos hábitos que promove o desgaste prematuro do motor. Esforçar o motor antes que este atinja a sua temperatura normal de funcionamento tem implicações graves na correta lubrificação de todos os componentes. Além do mais, porque nem todos os componentes do motor são fabricados com recurso aos mesmo materiais, nem todos aquecem ao mesmo tempo. Esperar que o motor aqueça antes de seguir viagem reduz a fricção e aumenta a esperança de vida dos componentes.
  3. Acelerar para aquecer o motor –  Algo que era muito comum há uns anos mas que se vê cada vez menos: acelerar absurdamente o motor antes de arrancar para aquecer o motor. Pelos motivos que anunciámos no item anterior: não faças isso. O motor não está quente o suficiente para atingir regimes de rotação elevados.
  4. Não respeitar os intervalos de manutenção e mudança de óleo – É um dos pontos mais críticos na correta utilização de um automóvel. Respeitar os intervalos de manutenção indicados pelo fabricante é fundamental. Tal como os componentes mecânicos, também o óleo, filtros e demais correias têm uma determinada validade. A partir de determinado momento deixam de cumprir a sua função corretamente. No caso do óleo, deixa de lubrificar e no caso dos filtros (de ar ou óleo), deixam de… isso mesmo, filtrar.Neste particular tem em consideração não só a quilometragem percorrida mas também o tempo entre cada intervenção.
  5. Descansar o pé em cima do pedal de embraiagem – Uma das avarias mais recorrentes por má utilização sucede no sistema de embraiagem. Deves pressionar sempre o pedal até ao fim do seu curso, mudar a velocidade engrenada e retirar completamente o pé do pedal. Caso contrário haverá contacto entre a transmissão e o movimento promovido pelo motor. Resultado? A embraiagem desgasta-se mais rapidamente. E já que falamos da embraiagem, aproveitamos também para alertar que a mão direita não deve repousar em cima do manipulo das mudanças para não forçar os tirantes da caixa (as peças que indicam à caixa a mudança que queremos engrenar).
  6. Abusar do limite da reserva de combustível – Além de aumentar o esforço que a bomba de combustível tem de fazer para levar o combustível até ao motor, deixar o depósito praticamente seco faz com que os resíduos que se acumulam no fundo deste sejam puxados para o circuito de combustível, podendo entupir o filtro de combustível e obstruir os injetores.
  7. Não deixar o turbo arrefecer –  O turbo é um dos componentes que atinge maiores temperaturas na mecânica do automóvel. Contrariamente aquilo que é comum, devemos aguardar alguns segundos (ou 1 minuto ou 2, caso a condução tenha sido intensa) para que a lubrificação arrefeça o turbo de forma progressiva. Os turbos não são componentes baratos e esta prática aumenta consideravelmente a sua longevidade.
  8. Não vigiar a pressão dos pneus – Circular com pressões muito baixas aumenta o desgaste irregular do pneu, aumenta os consumos e coloca a tua segurança em perigo (maiores distâncias de travagem e menor aderência). De mês a mês deves rever a pressão dos pneus.
  9. Desvalorizar o impacto nos passeios e lombas – Quando sobes um passeio ou passas com velocidade excessiva sobre uma lomba, não são só os pneus e suspensões que sofrem. Toda a estrutura do carro sofre com o impacto e há componentes que se podem desgastar prematuramente. Os triângulos, apoios do motor e demais componentes da suspensão do automóvel são elementos caros e que dependem muito do nosso estilo de condução para se manterem funcionais durante mais tempo.
  10. Abusar reiteradamente dos travões – É verdade, os travões servem para travar mas há alternativas. Nas descidas, podes substituir o pé no travão por uma relação de caixa mais baixa, travando desta forma o ganho de velocidade. Tende a antecipar o comportamento do condutor que segue à tua frente e evita travagens bruscas ou longas no tempo.
Estes 10 comportamentos não vão garantir que o teu carro não vai falhar, mas pelo menos reduzem as possibilidades de avarias e reparações onerosas. Caso aches interessante, partilha com aquele amigo/a que não tem muito cuidado com o seu bólide.

O Signal é (provavelmente) a aplicação mais segura do mundo para comunicar


Basicamente, a aplicação permite fazer chamadas e enviar SMS através da Internet de forma encriptada. Esta aplicação está disponível para iOS, Android e existe uma versão beta para Desktopque funciona com o Google Chrome. O Signal é ainda recomendado pelo Snowden.
E, por falar no Signal desktop, sabias que eu (Rui Cruz) sou tradutor para Português da aplicação para Desktop? 🙂
Continuando a falar do Signal, esta aplicação permite-te trocar mensagens e chamadas encriptadas sem teres que saber o que é uma “chave” ou uma “cifra”. E isto é bom para todas as pessoas. Mas quando perdes ou te roubam equipamentos, podes também estar seguro em relação à utilização do Signal? Claro que sim.
De acordo com Jonathan Ździarsk, técnico forense das novas tecnologias, o Signal para iPhone com técnicas intrusivas de detecção de informação não dá a conhecer qualquer dado teu, que permanece na aplicação e é confidencial:


segunda-feira, 26 de setembro de 2016

AVISO – E-mail fraudulento em nome da EDP

Se receberem um e-mail igual a este abaixo é fraude. Já são dois espectadores que me avisaram para o perigo de abrirem este ficheiro se o receberam. A EDP não tem nenhuma culpa disto.
Como há dezenas de milhares de vocês que estão à espera do e-mail da EDP por causa da tomada inteligente é bom que leiam e desconfiem sempre deste tipo de e-mails. Apaguem-no imediatamente. SEM ABRIR.

Confirmem sempre com as empresas antes

Liguem sempre para a EDP ou outra empresa (se forem clientes) antes de abrirem este tipo de e-mails. Podem danificar o vosso computador e ver roubados todos os vossos dados.

Como desligares o teu PC remotamente usando o teu smartphone

Há muitas pessoas que pura e simplesmente se esquecem de desligar o seu computador, deixando-o horas a fio ligado sem necessidade.
Mas há outras formas (mais divertidas, talvez) de querer desligar o computador remotamente. Imagina que tens um filho e que ele vai para o computador ver vídeos. Se chegou a “hora de dormir”, é simples, sem ele se aperceber desligas o PC.
Isto pode também ser útil para aquela namorada ou aquele namorado que andam a bisbilhotar as coisas quando estás fora do PC.
Ou ainda, pode simplesmente servir para fazer uma partida a alguém.

Como posso desligar o PC remotamente?

O Unified Remote é um software, disponível para Android e iOS, que, apenas com um clique, desliga o teu PC. Está disponível para Windows, Mac, Linux e outros sistemas operativos. E podes desligá-lo através de iOS, Android e Windows Phone.
Para usares esta ferramenta tens que:
  • Ir a esta página e sacar o servidor para o teu sistema operativo
  • Na mesma página, sacar também a versão para o teu smartphone
  • Seguir as instruções quando instalas o servidor
  • Como vês, é muito simples, e além de ser prático para ti podes, quem sabe, pregar umas boas partidas a algumas pessoas. 🙂
    A ferramenta é tão útil quanto a imaginação que tu lhe deres.

Como obter a Certidão de Dívida e Não Dívida às Finanças

Como obter a certidão de dívida e não dívida ao Estado e, em particular, às Finanças? Um cidadão que seja confrontado com a necessidade de fazer prova da ausência de dívidas ou fazer prova do exato valor em dívida que tem perante o estado e, em particular, perante as Finanças terá de obter junto da Autoridade Tributária um comprovativo de dívida ou de não dívida.

Como Obter a Certidão de Dívida e Não Dívida às Finanças:

O recurso mais expedito e recomendável é o Portal das Finanças e, em concreto, a área de Serviços Tributários. Uma vez aí deverá selecionar a opção “Cidadãos” e de seguida, de entre o conjunto de hipóteses que lhe surgem junto a “Serviços” escolher a opção “Obter”.  Ao fazê-lo será direcionado para uma nova área com um novo conjunto de opções. Logo no topo da nova página surge o grupo designado “Certidões” e é nesse grupo que deve escolher “Efetuar Certidão”.
Nesse momento ser-lhe-á pedido para se autenticar junto do Portal das Finanças devendo para tal fornecer o seu Número de Contribuinte e a Senha de Acesso que usa habitualmente para aceder ao Portal.
Aceite o registo deverá escolher no retângulo que surge na página de Emissão de Certidão a opção “Dívida e Não Dívida” como surge na imagem.
Certidão de Dívida e Não Dívida às Finanças
Certidão de Dívida e Não Dívida às Finanças
Deverá de seguida carregar no botão confirmar e instante depois, conforme indicado no ecran, carregar no botão Certidão que gerará um ficheiro em formato pdf com a certidão pretendida.
A seguir poderá imprimi-la e/ou gravá para utilização futura.

GOOGLE ALLO

A Google Allo é uma das mais recentes aplicações da Google, com foco na comunicação. O gigante da internet descreve-a como uma «app de mensagens inteligente que o ajuda a dizer mais.» Portanto, com todos os emojis e stickers possíveis.
Além do envio normal de mensagens. estão ainda disponíveis opções mais criativas, ao acrescentar doodles, por exemplo. Pode também escolher o tamanho do texto que quer enviar ou até usar resposta inteligente. Com esta funcionalidade, a Allo aprende ao longo do tempo com aquilo que envia e sugere respostas a texto e fotos, no estilo do utilizar. Por enquanto, esta opção não está disponível em português.
Fonte PCGuia

domingo, 25 de setembro de 2016

Queres trabalhar na Suíça? Estas empresas estão a contratar

A Suíça é um destino amplamente procurado por candidatos a empregos no estrangeiro. As boas condições de vida e os elevados salários são as principais razões pelas quais este país é tão atrativo.


A UBS é uma das empresas que está à procura de colaboradores nos diferentes ramos profissionais.
Como exemplo, a empresa procura Client Advisor, Risk Control Specialist, Investment Advisor, Deputy Project Manager, Financial Accountant, entre outros. Há vagas nas áreas de auditoria, informática, recursos humanos, contabilidade, finanças, administração e suporte, entre outros. São dezenas de vagas em Zurique. Candidata-te aqui.
A multinacional ABB é outra empresa onde poderás trabalhar. Lá poderás exercer funções de Functional Analyst, Consolidation System Analyst, Sales Manager, Senior Design Engineer, Senior Design Engineer Materials and Process Technician Plastics entre muitos outros. Sabe mais aqui.
Na Swiss International Air Lines encontras vagas para comissários de bordo, departamento comercial, vendas, engenheiro de sistemas, engenheiro de software, entre outros. Consulta todas as vagas aqui.

Défice Público no 1º Semestre 2016 ao nível mais baixo desde 2008

O défice público em contas nacionais apurado pelo INE – aquele que é relevante perante a Comissão Europeia – registou uma queda significativa para 2,5%. Esta queda é expressiva quer quando comparado com os 3,2% registados no primeiro trimestre do corrente ano, quer perante os 3,6% registados em igual período do ano anterior.

Défice Público no 1º Semestre 2016

No conjunto dos primeiros seis meses do ano o défice público ficou assim nos 2,8% muito abaixo dos 4,6% apurado no primeiro semestre de 2015, sendo o défice mais baixo desde 2008.
Segundo o INE, a melhoria do saldo das Administrações Públicas resultou da conjugação “do aumento de 0,2% da receita e de uma redução de 0,4% da despesa“.
O INE destaca ainda que o défice público caiu três décimas no ano terminado no 2º trimestre de 2016 em relação ao ano terminado no trimestre anterior, fixando-se assim nos 3,4% (ou seja entre o 2º trimestre de 2015 e o 2º trimestre de 2016).
Uma última nota para a taxa de poupança das famílias que registou um ligeiro aumento passando de 3,8% no 1º trimestre para 3,9% no 2º trimestre de 2016 “refletindo um crescimento ligeiramente mais elevado do Rendimento Disponível comparativamente com o da despesa de consumo final (0,7% e 0,6%, respetivamente).
Défice Público no 1º Semestre 2016 - Taxa de Poupança das Famílias 2016
Fonte: INE
Fonte: INE.

Lista negra do Banco de Portugal

á todos ouviram falar da famosa lista negra do Banco de Portugal, mas poucos sabem o que realmente é e que é possível consultá-la em casa através da internet. Em poucos minutos pode saber se está ou não nessa lista, quanto deve aos bancos e se pode estar sossegado se for fiador de alguém.

asta ter internet e a senha do Portal das Finanças. Vai a uma página na internet chamada Portal do Cliente Bancário. Aqui encontra toda a informação reunida pelo Banco de Portugal para aprender a lidar com os bancos e apresentar a sua reclamação, se for o caso.
Se clicar AQUI vai diretamente à página, onde preenche os seus dados e recebe um ficheiro PDF com a listagem de todos os empréstimos que tem nos bancos ou financeiras e com cartões de crédito e se estão “regulares” ou não.

A tal lista negra (que afinal não é negra) não é pública. Só pode ver e imprimir os dados que lhe dizem respeito. Vai encontrar na tal listagem que lhe vai aparecer todos os empréstimos que fez, se está ou não a pagá-los, a mensalidade e quanto ainda lhe falta pagar. Se é fiador, também está aqui se o empréstimo está a ser pago ou não e quanto ainda pode ter de pagar se a outra pessoa falhar a prestação. Há 1 milhão e meio de portugueses que aceitaram pagar os empréstimos de alguém se a outra pessoa deixar de pagar. Através desta página, fica a saber, todos os meses, se o empréstimo está a ser pago e qual o valor que ainda está em dívida. Tudo à distância de um click.

Se alguma das linhas estiver cinzenta, é porque está na “lista negra”. Ou seja, quando for pedir um empréstimo ao banco ou um cartão de crédito, é esta lista que os bancos vão ver para avaliar se é um cliente de risco ou não. E verá ver o seu pedido provavelmente recusado. Sempre que disser “Regular” ou “Potencial” é porque está tudo bem. Se disser “vencido”... aí começam os seus problemas.

Em resumo, a lista do Banco de Portugal afinal não é negra, quando muito é cinzenta. E não há verdadeiramente uma lista nacional de pessoas que deixaram de pagar os créditos. Há é uma base de dados que os bancos consultam para saber se a pessoa em causa tem algum empréstimo que deixou de pagar. 
Consultar todos os meses, ou de 6 em 6 meses, o Mapa das Responsabilidades de Crédito pode ajudá-lo a evitar surpresas desagradáveis: fica a saber exatamente quanto ainda deve aos bancos e também o que é que os bancos sabem sobre si. Há quanto tempo não vai lá ver se está tudo bem?

Sabe como obter o registo criminal online?

 Ja é possível pedir e obter o registo criminal pela internet. Esta funcionalidade está também disponível para portugueses a residir no estrangeiro, desde que tenham conta bancária em Portugal e homebanking. Para fazer esse pedido tem de se registar no portal Registo Criminal Online e autenticar-se com o código PIN do cartão de cidadão ou a chave móvel digital (se tiver sido obtida com o cartão de cidadão).

O documento fica disponível, de forma imediata e permanente, após o pagamento da taxa via multibanco. 
Além disso, se quiser apenas consultar o seu registo, basta aceder ao portal e introduzir o seu código de acesso. 
Não se esqueça que cada certificado pedido tem de especificar claramente o fim a que se destina; por isso mesmo, só poderá ser reutilizado se a finalidade for a mesma. 
Apesar das poupanças para o Estado, tanto em papel como em funcionários que se dedicavam a esta tarefa, o custo destes pedidos mantém--se inalterado nos cinco euros.

As 1000 famílias que mandam nisto tudo (e não pagam impostos)

Depois de ter passado sete anos à frente da Direcção-geral dos Impostos mergulhado num silêncio sepulcral, José Azevedo Pereira concedeu uma entrevista à SIC-Notícias (a segunda no espaço de poucos meses) que vale a pena ouvir.
Entre o muito que não diz mas insinua, e as conclusões que consente que se tirem sobre a manipulação política a que o Fisco terá sido sujeito durante o último Governo, há uma informação que deixou cair sem ambiguidade: em 2014, quando saiu da Autoridade Tributária, uma equipa especial por si chefiada tinha identificado cerca de 1.000 famílias ricas – os chamados "high net worth individuals" – que, por definição, acumulavam 25 milhões de euros de património ou, alternativamente, recebiam 5 milhões de euros de rendimento por ano.

Ora, "em qualquer país que leva os impostos a sério", este grupo de privilegiados garante habitualmente cerca de 25% da receita do IRS do ano (palavras de Azevedo Pereira). Por cá, os nossos multimilionários apenas asseguravam 0,5% do total de imposto pessoal. Ou seja, (conclusão nossa), como estamos em Portugal, onde estas coisas da igualdade perante a lei e a equidade tributária são aplicadas com alguma flexibilidade, os "multimilionários" pagam 500 vezes menos do que seria suposto.

Sem nunca se querer comprometer muito, Azevedo Pereira descreve que, em Portugal como no resto do mundo, estamos perante grupos de cidadãos que têm acesso fácil aos decisores políticos e grande capacidade de influenciar a feitura das leis. Mas se, como assinala e bem, este não é um fenómeno exclusivamente nacional, e lá por fora os ricos sempre vão pagando mais impostos, presume-se que em Portugal a permeabilidade dos nossos governantes e deputados tem sido bem maior (conclusão nossa).

A situação não é uma fatalidade, pode remediar-se "desde que haja  vontade política", sendo certo que o grupo de funcionários do Fisco que estava a trabalhar neste tema até 2014 foi entretanto desmantelado (palavras de Azevedo Pereira). 

Citando apenas meia dúzia de números elucidativos, e sem quebrar qualquer dever de confidencialidade, o antigo director-geral dos impostos prestou um importante serviço público. Só é pena que tenha demorado oito anos a começar a falar e que, oito anos depois, a Autoridade Tributária continue a ser uma estrutura opaca, que silencia informação estatística fundamental para se fazerem debates informados, e que subtrai do conhecimento geral todas as valiosas interpretações que adopta. Não é só o acesso privilegiado de um punhado de contribuintes ao poder que distorce a democracia e desvia milhões dos cofres públicos. A falta de transparência das instituições públicas também. 

Fonte : Jornal de Negócios online

As empresas com mais reclamações em Portugal

A Maioria foi feita no setor das telecomunicações (com 3 331 queixas). Mas houve outros setores a gerar descontentamento em Portugal.
De acordo com o portal, em segundo lugar, com 1 244 queixas registadas no site, aparece o setor do gás e energia. A liderar as reclamações neste setor aparece a Gondenergy, principalmente por causa da cobrança indevida de serviços. Em seguida, aparece a Galp On (com 675 reclamações) e a EDP.
Em seguida, na tabela dos setores que mais geram descontentamento entre os portugueses está o setor de Correio e Logística. Os CTT lideram no número de reclamações. Em seguida aparecem a Chronopost e a Seur. Na origem das queixas registadas no portal estão sobretudo os atrasos na correspondência e os danos nas encomendas.
Também os Serviços do Estado são alvo de desagrado em Portugal. Este é aliás o quarto setor com mais queixas. No universo de 951 reclamações que foram feitas até agosto, a Segurança Social é que soma o maior número de queixas.
Por fim, também as seguradoras são alvo de queixas por parte dos portugueses. Com mais reclamações aparecerem a Medicare, a Domestic & General Group, a Fidelidade Seguros, a AIG Portugal e a Seguros Direct.

sábado, 24 de setembro de 2016

Contas ordenado: como funcionam e o que deve saber

A conta ordenado é um produto bancário que pode ter vantagens, mas também tem uma série de condições que deve conhecer. Saiba como funcionam.


A conta ordenado é uma conta de depósito que obriga o cliente a domiciliar o seu ordenado. Ou seja, para poder ter acesso a este tipo de produto, a entidade empregadora tem de lhe pagar o salário por transferência bancária direta para essa conta.
É diferente de uma conta à ordem porque disponibiliza uma linha de crédito automática e permite dispor de um descoberto. Isto significa que o banco concede crédito a descoberto e estabelece o montante máximo a utilizar (o chamado plafond) em relação ao salário que recebe (o plafond pode ser ser igual ao valor total de um salário ou corresponder a um valor parcial).
Optar por este tipo de conta pode ser útil para fazer face a uma necessidade pontual de crédito, uma vez que, na prática, o valor disponível na conta é superior ao do saldo contabiliístico. Para além do que recebe de salário, o banco disponibiliza um valor que pode significar a duplicação do salário.
É importante considerar que o facto de o banco permitir este descoberto de forma imediata pode criar a ilusão de que o titular da conta tem mais dinheiro do que aquele de que dispõe realmente. Esta situação pode funcionar como um incentivo a que se gaste mais do que aquilo que se ganha. Leia as condições da conta ordenado em detalhe: recorrer ao descoberto automático implica o pagamento de comissões e taxas de juro em função do valor utilizado. 
A conta ordenado pode, também, proporcionar vantagens ao nível das comissões de manutenção cobradas pelo banco, que podem ser reduzidas ou mesmo eliminadas. Se contraiu um empréstimo de crédito à habitação ou crédito pessoal no mesmo banco, associar uma conta ordenado pode implicar a redução do spread, a margem cobrada pelo banco sobre o empréstimo.
Uma conta ordenado pode ser interessante, mas implica uma utilização responsável do descoberto. Antes de optar por este tipo de conta, avalie a sua situação contratual com a entidade empregadora. Se tiver um contrato a prazo, pense bem antes de optar por esta modalidade: pode ficar com descoberto para pagar relativo ao mês anterior, no mês que se seguir ao fim do contrato.

Um retrato das desigualdades dos rendimentos e da pobreza no país.

Um retrato das desigualdades dos rendimentos e da pobreza no país.



http://portugaldesigual.ffms.pt/

Se ainda acredita que vale a pena enviar currículos leia isto

Acabe-se já com o suspense: os especialistas em Recursos Humanos são unânimes em dizer que isso é uma perda de tempo. Quem quer arranjar emprego deve apostar quase tudo nos contactos



 Há vinte anos, não havia dúvidas: procurar emprego passava obrigatoriamente – e quase só – por enviar currículos. Reservava-se a maior parte do tempo e energia nessa tarefa, na crença de que seria o método mais eficaz. Mas hoje já não devia ser assim, defende Carolyn Magnani, consultora de carreiras profissionais na Université de Lausanne, na Suíça. “A maioria das pessoas dedica 80% do seu tempo a procurar ofertas de trabalho e a enviar o seu currículo e os restantes 20% a fazer contactos”, disse ao El País. “O que funciona é exatamente o contrário.”
Linkedin e outras plataformas do género são muito importantes, diz Magnani, que também ajuda por Skype estudantes, através da Ivy Educational Services, uma empresa americana, sediada em New Jersey, que oferece coaching educativo. No Linkedin é possível contactar pessoas que trabalham nas empresas que interessam ao candidato – ideais para partilhar dicas sobre o processo de seleção.
“Não se trata de abordar o CEO, mas sim perfis semelhante ao do recém-licenciado, com idade parecida. Se se contactar dez, pelo menos dois responderão. E as pessoas não devem ter vergonha de dizer abertamente que estão à procura de trabalho. Ao contrário do que pensam, quanto mais gente souber mais asseguram que alguém vai recomendá-las.”
Os contactos devem ser feitos de uma forma sistemática e podem ser complementados com encontros cara a cara, em eventos relacionados com a área de trabalho em que se procura emprego. “Temos de encontrar alguém do outro lado da parede”, escreve Rich Grant, consultor de carreiras na Southern New Hampshire University, nos Estados Unidos, num post de Linkedin. É importante dar-se a conhecer. “As empresas contratam pessoas, não um papel.”
Por fim, uma vez marcada uma entrevista de trabalho, convém prepará-la sabendo de antemão que não basta ter um bom currículo académico, adverte Magnani. Aquilo que se aprende fora da universidade é muito importante. “É responsável por 90% do que vai acontecer durante a entrevista. As pessoas têm de saber projetar quem são.” E responder a perguntas como “O que o preocupa?”

Fonte: Visão

É a altura de acabar com o horário de trabalho das 9h às 5h

A jornada de trabalho das 9h às 17h não se adapta à vida da maioria das pessoas, nem ao seu fluxo de trabalho.


Jessica Piha chega ao trabalho às horas que quer e vai embora quando assim o entende.

"Não tenho um horário definido", diz Piha, directora de comunicações da startup de reformas de casas Porch, que permite que os seus funcionários tenham horários de trabalho flexíveis. Piha gosta de chegar "super-cedo" e sair às 15h00 para ir ao ginásio.

"Gosto de poder fazer meu trabalho quando é necessário fazê-lo", disse. "Nunca vou estourar um prazo nem deixar de cumprir as minhas obrigações".

É assim que deveria ser para todos os que não cumprem turnos específicos - ou seja, 42% da mão-de-obra dos EUA que, de acordo com o Departamento de Estatísticas de Trabalho, não trabalha em empregos que pagam à hora.

Deveríamos decidir como e quando realizar o nosso trabalho – mas continuamos presos ao relógio.

"Nos EUA, a nossa cultura está enraizada ao que chamo de mentalidade de horas", diz Carol Sladek, sócia da empresa de consultoria em recursos humanos Aon-Hewitt. "O turno de trabalho não faz muito sentido na maioria dos nossos sectores, que se baseiam em serviços".

A jornada das 9h às 17h não se adapta à vida da maioria das pessoas, nem ao seu fluxo de trabalho. Sentar-se numa cadeira durante oito horas seguidas não produz resultados; muitas pesquisas identificaram os benefícios de fazer pausas durante o trabalho. E as melhores horas para a produtividade variam de pessoa para pessoa. Nem todos estão mais dispostos de manhã. Uma pesquisa concluiu que a privação de sono custa aos empregadores em média 2.000 dólares anuais por trabalhador.

Os trabalhadores também acham que os horários de trabalho são dogmáticos. Somos adultos, gostamos de ter autonomia sobre nossas vidas.

Mais de metade dos trabalhadores consultados pela Society of Human Resource Management (SHRM) mencionou a flexibilidade como um aspecto "muito importante" da satisfação com o trabalho no relatório deste ano sobre satisfação dos funcionários. A proporção de famílias em que ambos os pais trabalham aumentou quase 50% desde 1970, de acordo com uma pesquisa realizada pelo Pew no ano passado - no entanto, a estrutura do ambiente de trabalho praticamente não mudou para se adaptar ao novo padrão de normalidade. A mesma pesquisa concluiu que quase um terço dos trabalhadores com filhos diz ter dificuldade para equilibrar a vida profissional e a familiar, considerando também que a paternidade é uma fonte de stress.

"A última coisa que [os funcionários] querem é trabalhar para uma empresa com horários fixos, ficando num cubículo das 9 às 17 horas", disse Lisa Horn, que dirige a iniciativa de flexibilidade no ambiente de trabalho da SHRM. "É o oposto do que os trabalhadores procuram".

sexta-feira, 23 de setembro de 2016

Défice cai para 2,8% no 1.º semestre

O défice das administrações públicas foi de 2,8% do Produto Interno Bruto (PIB) no primeiro semestre deste ano, uma diminuição face aos 4,6% registados no período homólogo, segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE).
Nas contas nacionais trimestrais por sector institucional relativas ao segundo trimestre do ano, que foram publicadas esta sexta-feira, o INE refere que, "no conjunto do primeiro semestre de 2016, o saldo das AP [administrações públicas] foi 2,8% do PIB (4,6% em igual período do ano passado)".

APPLE LANÇA VERSÃO BETA DO MACOS SIERRA 10.12.1

A Apple alerta a sua comunidade de developers que a versão beta do macOS Sierra 10.12.1 já está disponível para download.
De acordo com a notícia do site MacRumors, a empresa de Cupertino não divulgou mais detalhes relativos à nova actualização mas especula-se que seja composta essencialmente por melhorias de desempenho e por correcções de bugs.
A Apple disponibilizou o macOS Sierra (10.12) para os computadores Mac no passado dia 20 de Setembro.

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